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Qual deverá ser o sabor da sopa de feijão na China? E como é que os americanos preferem o húmus? Ou os espanhóis o ratatouille? Para obter as respostas a estas e muitas outras perguntas, recorremos à equipa que trabalha com a fábrica de teste Tetra Recart no Centro de Desenvolvimento Alimentar em Lund. É aqui que cada vez mais clientes vêm desenvolver os seus produtos, tanto em termos de sabor como de embalagem.

Os especialistas em tecnologia alimentar Fanny Cedergårdh, Berliana Sinianjuntak e o chef Peter Brunkestam.
Milho doce, queijo, caldo, ervas aromáticas frescas e um suculento bife do lombo são apenas alguns dos ingredientes dispostos na mesa na fábrica de teste neste dia em particular. O milho é doce e crocante, o queijo é branco e cremoso, e o chef Peter Brunkestam está a misturar e mexer os ingredientes em diferentes tigelas para ter uma ideia de quais ficam bem juntos.
É acompanhado pelas especialistas em tecnologia alimentar Fanny Cedergårdh e Berliana Sinianjuntak, que desempenham um papel importante no desenvolvimento de produtos, com os seus conhecimentos sobre tempos de cozedura, quantidades, temperaturas e prazos de validade.
A fábrica de teste produz produtos como misturas de vegetais, leguminosas e tomate, sopas refinadas, molhos e refeições prontas a comer. As especialistas em tecnologia alimentar afinam as receitas para garantir a textura, o sabor e o processo de aquecimento adequados.
“Os clientes vêm cá para testar receitas e novas alternativas de temperos connosco. Podem mexer os alimentos nas panelas e usar os seus próprios ingredientes”, explica Peter. Os clientes podem fazer testes durante um dia ou uma semana, sem afetar a linha de produção. A fábrica de teste é uma opção mais simples e económica.”
Os clientes que nos visitam representam mais de 150 marcas e 50 mercados. Todos, desde proprietários e técnicos a chefs criativos e vendedores, vêm testar as suas ideias na “vida real”. Na fábrica de teste, os clientes podem produzir até mil embalagens para utilizar, por exemplo, em testes com consumidores e testes de prazo de validade. Peter aprecia as visitas, mesmo que por vezes sejam um autêntico desafio.
Ele corta o bife do lombo e explica que um aspeto importante da assistência técnica que prestam é uma unidade de teste móvel que pode ser enviada a clientes em todo o mundo. Trata-se de uma linha de produção que embala, sela e esteriliza. “A vantagem é que podemos responder rapidamente às perguntas dos clientes, como por exemplo, se as embalagens de papel são um conceito novo para eles.”
A equipa de testes também examina a capacidade do produto suportar variações de temperatura, pois é importante saber o que acontece enquanto o produto está a caminho do cliente final. Com esta máquina, podemos submeter as embalagens a diferentes temperaturas”, Berliana explica.