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Empresas buscam soluções para tornar suas embalagens mais sustentáveis

A sustentabilidade tem se tornado um motor relevante nas decisões de consumo e cada vez mais as marcas passam a ser escolhidas a partir de seus aspectos sustentáveis, o que atravessa também – e sobretudo no caso da indústria de alimentos e bebidas – as embalagens de seus produtos. Neste contexto, para se adequarem às novas demandas de consumo, as empresas têm buscado soluções para tornar suas embalagens mais sustentáveis, aumentando seu conteúdo renovável, por exemplo

Diversas pesquisas apontam que estamos em transição rumo a um modelo de consumo muito pautado pela sustentabilidade, como a recente Consumo de Embalagens Sustentáveis, divulgada pela Tetra Pak em 2021, que revela que mais da metade dos brasileiros considera as características sustentáveis dos produtos no momento de compra.

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A embalagem é parte importante deste caminho rumo a opções mais sustentáveis, com quase a totalidade da população brasileira (90%) reconhecendo como muito relevantes as embalagens produzidas com materiais recicláveis e a criação de novos produtos a partir de matérias-primas recicladas. No mais, a pesquisa também aponta que 86% dos brasileiros desejam reduzir seu impacto individual sobre o meio ambiente e a natureza e que a preferência por itens e produtos que substituem o plástico se intensificou, com termos como “carbono neutro” e “material de origem responsável” ganhando relevância.

Para responder a essas demandas, empresas têm buscado soluções para tornar suas embalagens mais sustentáveis, movimento que atravessa as embalagens cartonadas da Tetra Pak, que são recicláveis e há mais de dez anos são objeto de fortes investimentos em inovação para aumentar sua renovabilidade. Desde outubro, passaram a estar disponíveis para a indústria modelos de embalagem com uma presença maior de plástico à base de plantas em sua composição, material de fonte renovável proveniente da cana-de-açúcar. Com a novidade, que já vinha sendo aplicada às tampas e parte das camadas desde 2011 e 2014, respectivamente, as embalagens podem chegar a 88% de renovabilidade.  

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